sábado, 3 de novembro de 2012

Testando



“A minha palavra é afiada e contamina
Minha ginga, meu jeito, minha voz que vem do gueto.
Minha raça, minha cara, tua cara a tapa, o meu cabelo crespo.
Não ponho na chapa, aguenta a minha marra.
Teu cartão não me paga
Minha ancestralidade no peito eu não tô te vendendo aaa”

Ellen Oléria
Testando

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